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Explica o que é a Comunicação não violenta - Psicóloga Sp

Psicóloga Sp explica o que é a Comunicação não violenta 

Psicóloga Sp explica o que é a Comunicação não violenta

Comunicação não violenta (CNV) é a habilidade de falar coisas desagradáveis, sendo minimamente desagradável. O objetivo da CNV é colaborar para reduzir os níveis de ansiedade nas pessoas.

Este conceito foi desenvolvido pelo psicólogo Marshall Rosenberg para viabilizar a comunicação entre as pessoas, e hoje algumas corporações empregam estas técnicas a fim de promover a colaboração amigável de todos os envolvidos nos projetos.

De acordo com Rosemberg (2006) a CNV passa por 4 estágios:

1. observação

2. sentimento

3. necessidade

4. pedido


1. Observação:

Consiste em observar o que está de fato acontecendo ao nosso redor, e como e o quanto isto nos afeta.

Esta parte é sumamente importante, uma vez que nos obriga a pensar se não estamos "procurando pelo em ovo".

Segundo Rosemberg (2006), esta observação deve ser feita sem nenhum juizo de valor.

2. Sentimento

Um ponto muito importante da CNV é identificar o tipo de sentimento que temos quando algo acontece. Observe que isto é particularmente, porque os sentimentos tendem a ser contagiosos, ou seja, se eu me expressar de maneira raivosa, existe uma enorme probabilidade de que eu receba uma resposta parecida.

3. Necessidade

Identificar a necessidade (ou não) de falar sobre algumas coisas é especialmente relevante, pois nem sempre há necessidade de falar tudo o que pensamos, na hora em que sentimos.


4. Pedido

O grande segredo da CNV consiste em saber como pedir algo: uma mudança, ou fazer uma sugestão.

Cabe aqui uma observaçao importante: é preciso desenvolver o hábito de fazer solicitações suprimindo o julgamento de valor.


Alguns exemplos:

Expressando insatisfação com serviçoes prestados:

Não é preciso ofender o garçon, o motorista da Uber, o médico, a diarista. 

Basta que você aprenda a falar de maneira empática. 

Sim, você entendeu bem. 

Ter empatia com quem comete erros, não significa que você esteja concordando com eles. 

Além disso, você se poupa de ampliar o estresse de uma situação que po si só já é estressante.

Imagine que eu precise fazer uma queixa sobre a qualidade do prato que pedi no restaurante. 

Usar a agressividade como ferramenta só vai ampliar o problema, que, convenhamos, não é tão grave.

Neste caso, eu falaria assim:

" Eu imaginava que este arroz estivesse um pouco mais cozido. Você poderia, por gentileza, trazer um arroz mais cozido?"

Ou

"Senhor motorista, imagino que o caminho que estamos fazendo não seja o mais viável. 

O senhor poderia, por gentileza, aceitar a sugestão de mudar de caminho?"


Comunicação Não Violenta no Trabalho.

Muitas empresas estão perdendo talentos, por causa da forma como seus gestores tratam as pessoas.

É preciso considerar que o mundo mudou bastante depois da popularização da Internet e dos meios de comunicação, portanto, as pessoas esperam outro tipo de tratamento.

Antigamente, os patrões tinham a última palavra: eles mandavam e os colaboradores simplesmente obedeciam; e quando algum colaborador errava, era exposto a humilhações de todo tipo e depois demitido, ficando muitas vezes, sujeito a novas humilhações antes de conseguir um novo trabalho.

Infelizmente esta ideologia opressiva ainda deixa marcas na atualizade e algumas empresas insistem em adotar este ultrapassado modelo de gestão.

Felizmente, as pessoas não estão aceitando isso com naturalidade. 

Atualmente, existem leis que protegem a classe trabalhadora dos possíveis abusos que podem acontecer no trabalho.

Isso significa que os colaboradores não devem aceitar gestores grosseiros, rudes e abusivos; devem recorrer quando forem mal tratados, pois existem recursos que protegem e pessoas que podem orientar, como Advogados, Psicólogos, Consultores de Rh, etc.

Se você é Gestor:

Aprenda a falar com seus colaboradores de forma não violenta. Existem muitos cursos que ensinam isso, vídeos, na Internet, etc. Desta forma você evita problemas para os outros e para si mesmo, o que torna seu trabalho menos difícil.

Não xingue pessoas: tratá-las como "burro", "incompetente", "prequiçoso", "estressado", "difícil" não vai ajudar em nada (como você já deve ter notado). Além disso, pode dar margem para um desgastante processo por danos morais.

Firmeza não é violência:

Não confunda firmeza com atitude violenta. Ser firme com alguém não significa ser violento. Posso ser firme com o meu colaborador, que não entrega seus projetos no prazo, sem passar pela comunicação agressiva.

Uma dica para ser firme, é usar o prazo como limite. Ao invés de falar:

"eu quero este projeto pronto até amanhã, se vira e faz"

posso falar:

"Este projeto precisa estar pronto até as 15 horas de amanhã. Voltarei a falar com você neste horário".

Posso usar a firmeza aliada a frieza, jamais a violência nas comunicações.


Referências:

A CNV foi desenvolvida pelo psicólogo Marshall Rosenberg e ainda não há muitos autores nacionais específicos sobre o tema. 

No entanto, alguns brasileiros abordam questões relacionadas à comunicação interpessoal e resolução de conflitos. Alguns exemplos incluem:

Marshall Rosenberg: Apesar de não ser brasileiro, é essencial mencionar Marshall Rosenberg, o criador da Comunicação Não Violenta, pois suas obras são referências fundamentais.

Rosa Krausz: Psicóloga brasileira que aborda temas relacionados à psicologia e comunicação interpessoal.

Luciano Lannes: Com experiência em mediação e resolução de conflitos, Lannes aborda temas relacionados à comunicação e relacionamentos.

Embora esses autores não se concentrem exclusivamente na CNV, eles contribuem para o entendimento da comunicação eficaz e da resolução pacífica de conflitos. 

Recomenda-se explorar materiais específicos de Marshall Rosenberg para uma compreensão mais aprofundada da Comunicação Não Violenta.






Rosenberg, Marshall B.
Comunicação não-violenta : técnicas para aprimorar
relacionamentos
pessoais e profissionais / Marshall B. Rosenberg ; [tradução Mário
Vilela]. –
São Paulo: Ágora, 2006.Título original: Nonviolent communication: a language of life.BibliografiaISBN 978-85-7183-141-4
1. Comunicação interpessoal 2. Conduta de vida 3. Não-violência
4.
Relações interpessoais I. Título.05-8849CDD-153.6Índice para catálogo sistemático:1. Comunicação não-violenta : Psicolgia
Rosenberg, Marshall B.Comunicação não-violenta : técnicas para aprimorar relacionamentospessoais e profissionais / Marshall B. Rosenberg ; [tradução Mário Vilela]. –São Paulo: Ágora, 2006

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Desvendando as Jornadas que Levam à Terapia

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A decisão de iniciar terapia costuma surgir diante de situações que impactam o equilíbrio interno e os vínculos afetivos, como inseguranças, perdas e conflitos emocionais. Entre os motivos mais frequentes estão:

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  • Abusos e Violência Emocional: Viver em relações abusivas fere a autoestima; a terapia ajuda a restaurar a autonomia.
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