Ansiedade: conhecendo seus gatilhos
De algum modo, todos nós sofremos com algum nível de ansiedade, que é considerada normal: são os desconfortos do dia a dia: contas a pagar; agenda apertada, lidar com pessoas estressadas, dificuldades na execução de algumas tarefas, etc.
Todos passamos por situações assim e depois de algum tempo, nosso estado emocional volta ao normal.
Em geral, é composta por uma combinação variável de sintomas físicos, pensamentos catastróficos e alterações de comportamento. A ansiedade pode ser compreendida como mecanismo evolutivo, isto é, uma ferramenta que nos ajuda a detectar o perigo e adotar as medidas necessárias para lidar com ele.
No entanto, esse recurso adaptativo muitas vezes encontra-se desregulado, causando sofrimento e prejuízo ao desempenho social e/ou profissional.
No entanto, para algumas pessoas estes desconfortos vão além do natural. Mesmo depois que algumas situações difíceis são resolvidas, o indivíduo prossegue sentindo a ansiedade.
Vou além: em alguns casos, a ansiedade é tamanha, que fica impossível conhecer quais são os gatilhos que a desencadearam.
Como identificar estes gatilhos:
De acordo com Clark e Beck(2014), é preciso verificar seus níveis de ansiedade, ou seja o quanto ela está interferindo na sua vida.
E Identificar seus pensamentos disfuncionais:
Estes são alguns pontos iniciais que ajudam bastante a identificar os eventos estressores, os pensamentos disfuncionais, os erros cognitivos e as diversas situações que podem puxar os gatilhos emocionais que geram ansiedade.
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