Psicologa SP

A psicóloga Maristela em São Paulo, oferece um espaço terapêutico acolhedor e personalizado para aqueles que buscam apoio para superar desafios emocionais e alcançar um maior bem-estar.

Como lidar com Dificuldade de Relacionamento


Por que algumas pessoas apresentam mais dificuldade em se relacionar que as outras? 

Aquilo que para alguns é tão natural, para outras é um problema de grandes proporções.



A Dificuldade de Relacionamento - Psicóloga SP

O tema não é fácil e abre diversas possibilidades de entendimento.

A proposta aqui não é esgotar o assunto, mas ao contrário, buscar novas formas de entendimento.



Alguns indivíduos preferem abster-se do convívio social, isolando-se ou buscando apenas relacionamento na internet, onde não precisam se expor com totalidade, podendo "deletar os indesejáveis" quando bem entender.



A dificuldade de relacionamento pode ser entendida de várias formas:



1.Dificuldades de relacionamentos amorosos


Se um indivíduo apresenta dificuldades no momento de estabelecer contato ou aproximações, mas não em outros contextos, pode significar apenas uma forma leve de timidez.
Entretanto, se esta limitação impossibilita vivenciar situações gratificantes, é importante verificar quais são os aspectos da história do indivíduo que determinaram este comportamento de esquiva.

O conceito que um indivíduo tímido faz em relação a si mesmo geralmente é negativo-catastrófico, o que gera sentimento de rejeição e baixa autoestima.
 
É comum ouvi-lo dizer:

 

  • “Não tenho assunto”;
  • “Sou feio(a)”;
  •  “Não sou inteligente”;
  •  “Sou rejeitado”;

 

Sua visão de mundo é catastrófica: acredita que as coisas boas só acontecem aos outros, menos com ele. 

Não funciona muito exigir que se “solte mais”. Ele sabe disso melhor que qualquer um. Apenas não sabe exatamente como fazer isso.Dificuldade nos relacionamentos afetivos: Alguns indivíduos se queixam da dificuldade em encontrar o “par perfeito”, a “alma gêmea”, etc, e nesta busca enveredam por mil caminhos diferentes, percorrendo caminhos tortuosos.Não é uma busca fácil, porque a dificuldade não reside na busca especificamente, mas no ajustar-se ao outro. 

Algumas pessoas querem um parceiro prontinho, perfeitinho e de preferência embalado para presente.Considerando que as relações se estabelecem em função das gratificações que proporcionam, é natural que os indivíduos busquem se relacionar com pessoas que possam “preencher” suas necessidades mais elementares de afeto.

Abreu (2005) informa que a vinculação entre casais apresenta semelhanças com a vinculação infantil, salientando que:

a) da mesma forma que a criança, o adulto tende procurar seu parceiro nos momentos de grande ansiedade;

b) a imagem de seu cônjuge é associada à conforto e segurança (base segura);
c) a separação gera ansiedade, tanto na criança que se separa dos cuidadores, quanto no adulto que se separa do seu par. (p.149)

Naturalmente esta categorização é aproximada, pois é comum observar algumas crianças que tiveram uma infância dramática tornarem-se adultos confiantes e vice-versa.

Levine e Heller (2013) apontam que existem dois tipos de apego, os ansiosos e evitativos:
Os tipos ansiosos geralmente exigem atenção e demonstração de afeto, a fim de que conseguirem a confirmação que são realmente amados. Entendem que uma relação seja como uma fogueira que deve ser cuidada para que não se extinga.
Para quem se relaciona com indivíduos que se aproximam deste padrão de apego, os autores (op. cit.) sugerem que ofereçam a eles a base segura que lhes falta.

Porém isto nem sempre é fácil.

 

Oferecer segurança emocional a quem não adquiriu ao longo do desenvolvimento pode ser uma tarefa dolorosa, pois requer muita sabedoria.

 

É necessário que haja um diálogo claro, onde as pessoas busquem conhecer suas necessidades afetivas e consigam equilibrar os ganhos e as perdas, evitando invasão.

 

Nestes casos é fundamental que haja uma real compreensão dos motivos que levam um indivíduo a demonstrar ansiedade diante de eventos corriqueiros.

Os evitativos são o extremo oposto: querem garantir sua independência a qualquer custo. Segundo Levine e Heller (2013) isto não significa que eles não amem seu parceiro, apenas que precisam manter seu espaço preservado.

Tais indivíduos geralmente não costumam partilhar seu afeto além daquilo que julgam adequando, pois temem que serão invadidos e terão sua individualidade comprometida.

A melhor forma de se relacionar com estes indivíduos é oferecendo a eles o espaço necessário para viverem de forma autêntica.

 

Mas isto também não é fácil! Afinal que se relaciona geralmente deseja compartilhar vivências e afetos.

 É importante que haja paciência e compreensão, para negociar com o parceiro evitante o espaço necessário para o relacionamento.

Convém não forçá-lo a estabelecer relações mais íntimas do que podem oferecer, uma vez que esta atitude evitativa possivelmente foi adquirida ao longo do desenvolvimento. Por isso “forçar a barra” só vai fazer com que ele se afaste ainda mais.

No entanto, a sugestão que se faz para quem está com dificuldades de se relacionar com o ansioso ou com o evitante é que verifique prioritariamente as próprias necessidades afetivas e a disposição em negociar com pessoas diferentes e pouco dispostas a mudar.

 

Se o relacionamento for gratificante, convém buscar apoio terapêutico para mediar os conflitos e ajustar as necessidades.

Apesar das diferenças pessoais, um relacionamento afetivo dar certo, mas é necessário que os pares se apropriem das suas diferenças, sem negá-las, assumindo defeitos e qualidades e mantendo sempre um diálogo aberto.




2. Dificuldades de Hsbilidades Sociais

São aquelas dificuldades que surgem quando o indivíduo não consegue, por exemplo, trabalhar em grupo, mas consegue se reunir com o mesmo grupo para uma comemoração, etc.

 Isto pode estar relacionado ao perfeccionismo, falta de confiança básica no outro, medo de parecer ridículo, timidez ou vergonha.

Não é considerado um problema emocional, proprimente dito, mas sim, falta de desenvolvimento de algumas habilidades sociais


3.Dificuldades familiares



Alguns indivíduos se relacionam muito bem com os amigos, vizinhos, até mesmo com os estranhos, mas por algum motivo apresentam dificuldades de se relacionar com os familiares. Este tipo de dificuldade é muito comum.

 

Isto pode ocorrer em função dos diferentes interesses dos familiares e das diferentes limitações que o contexto familiar impõe, em função dos hábitos adquiridos ao longo do tempo.


Aqui não há alternativa: todos devem se ajustar às diferentes demandas, respeitando os limites do outro. É fundamental que a comunicação seja clara.

4. Dificuldades gerais


Em alguns casos, a história de vida de alguns indivíduos aponta para ocorrências limitadoras durante a infância ou adolescência, levando-os a se sentirem "inferiores", ou "superiores" aos demais.

 

Isto pode colaborar para que alguns indivíduos acumulem pequenas dificuldades para se relacionar e num dado momento percebem que não conseguem mais se relacionar de forma saudável em nenhum contexto.


Para modificar este quadro, é importante ressignificar a auto imagem, quebrar conceitos e preconceitos, desfazer ideias cristalizadas a respeito de si mesmo e do mundo, abrir-se ao outro, deixar de lado (na medida do possível) o medo da rejeição e o sentimento de superioridade, pois são barreiras que contribuem para o isolamento social, trazendo prejuízos em todas os contextos.


5. Variáveis sócio-históricas


Outro ponto importante a considerar é o momento histórico que atravessamos: somos ensinados (através da mídia, principalmente) a temer e desconfiar de todos.Ensinaram-nos que:

  • O outro é um concorrente, não um semelhante; 
  • o outro é uma ameaça, não uma fonte de apoio;
  • o outro é diferente;
  • o outro é pior;
  • o outro é melhor;
  • o outro tem mais;
  • o outro tem menos;
  • etc.



Desta forma, vamos formando "classes" de pessoas com interesses parecidos.


É tendência do ser humano se relacionar com seus pares, ou seja, aqueles que têm interesses em comum. 

A dificuldade surge justamente quando precisamos nos relacionar com o diferente. 

Como deixar de lado as diferenças e estabelecer relações saudáveis, se não formos ensinados? Como deixar de temer o diferente? Como confiar no outro? Bem, são questões difíceis e exigem muita reflexão. No entanto, alguns pontos devem ser observados:



 1º Compreender o que é um relacionamento - Relacionamentos são vias de mão dupla. É preciso disposição para compreender e se adaptar ao outro.



 2º) Romper as barreiras - Passar em revista seus valores e verifique se não é você que está rejeitando o mundo a sua volta. Algumas pessoas tendem a eliminar certos relacionamentos por medo de ser "contaminados" pelas ideias alheia e desta forma, perdem a chance de conhecer pessoas maravilhosas e viverem bons momentos. Se este não é seu caso, ótimo. Se for, verifique o que é melhor: conviver com suas ideias cristalizadas e na solidão ou abrir mão delas e estabelecer relacionamentos saudáveis?



3º Estar disponível: Bons amigos ou parceiros afetivos não caem do céu. Estas relações precisam ser cultivadas. Por isso é importante sair do ostracismo e demonstrar desejo de proximidade por meio de atitudes simples.



Se você convive com pessoas que têm dificuldade de relacionamento, saiba que a solução não é forçar o indivíduo a se relacionar, ao contrário, devem-se buscar os reais motivos que conduziram este indivíduo a esta situação de isolamento, portanto cuidado para não invadir o espaço da pessoa ao tentar ajudar. Pode ser que ela não queira a sua ajuda. Se precisar, com certeza pedirá.



Seja lá qual for o motivo que leva o indivíduo a não se expor, só podemos considerar como problemático o comportamento de esquiva que tiver trazendo sofrimento para o indivíduo. Nestes casos, sugiro que busque por apoio terapêutico.





Referências



ABREU, C. N. de. Tipos de apego: Fundamentos, Pesquisa e Implicações Clínicas. São Paulo. Casa do Psicólogo, 2005.



LEVINE, A; HELLER, R.S.F. Apegados: um guia prático para estabelecer relacionamentos românticos e duradouros. Ribeirão preto. Ed. Novo Conceito: 2013.




Plágio é crime. 
A cópia é autorizada somente com citaçao da fonte, neste modelo:

BOTARI, Maristela Vallim: A Dificuldade de Relacionamento. Psicologia Sem Fronteiras. [Online]. Disponível em https://www.psicologiasemfronteiras.com.br/2014/12/dificuldade-de-relacionamento.html. Acesso em dia/mes/ano.


Leia também alguns artigos neste site de Psicologia.
tratamento para A Dificuldade de Relacionamento - com Psicóloga SP

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Informações sobre Psicóloga e Terapia


 Psicóloga em São Paulo

Maristela Vallim Botari CRP 06-121677 

Abordagens

Formação Acadêmica

Para conhecer em detalhes a vasta formação acadêmica da Psicóloga, sugere-se que o interessado consulte o Currículo Lattes que é confiável e atualizada.

Breve resumo da sua formação
  • Graduação em Psicologia (2008),
  • Especialização em NeuroPsicopedagogia (UCAM-MG),
  • Psicologia Comportamental (HU-USP),
  • Terapia Cognitivo-Comportamental (CETCC),
  • Psicologia Escolar e Neurociências (Mackenzie),
  • Neurociências (UFABC),
  • Psicanálise (SBPI), Neuropsicologia (PUC-SP).

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Experiência profissional 

Mais de 15 anos atuando como Psicóloga Clínica, oferecendo as seguintes modalidades de  Tratamentos Psicológicos

Psicóloga Individual para  

 

Experiência profissional resumida:

Maristela começou a trabalhar com desenvolvimento humano muito antes de se tornar Psicóloga.

De 1996 a 2014, trabalhou para o desenvolvimento intelectual e cognitivo de pessoas idosas.

Foi nesta fase que decidiu pela Psicologia, pois ficou evidente que sua personalidade comunicativa favoreceria atividades que demandassem raciocínio rápido e clareza no discurso, além de uma dose extra de empatia.

Em 2012, durante um Estágio no CAISM (Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental), ficou interessada em se aprofundar nos estudos sobre Transtornos mentais agudos.

Mas em 2013, sua vida acadêmica sofreu uma reviravolta: 

Durante o estágio em Psicologia Escolar, percebeu uma enorme sintonia com a população escolar, e optou por prosseguir seus estudos em processos de aprendizagem, neurociências, cognição, emoção e comportamento humano.

Dados de Atendimento por Faixa Etária

Atendimentos desde 2013. 
  • Total de Atendimentos Anual: Aproximadamente 7.000 atendimentos por ano (considerando 140 atendimentos/semana em 50 semanas de trabalho).
  • Total de Atendimentos Acumulados (Desde 2015): Aproximadamente 70.000 atendimentos (calculado de 2015 a 2024, que são 10 anos completos).

Distribuição Percentual dos Atendimentos

  • Adultos: 60% dos atendimentos
  • Idosos: 30% dos atendimentos
  • Crianças: 10% dos atendimentos

Distribuição de atendimentos por modalidade:

  • Individual: 60% dos atendimentos
  • Casal: 40% dos atendimentos

Tratamentos Frequentes:


A lista atualizada de problemas psicológicos comuns, incluindo o código da CID associado a cada um:

Depressão (CID-10: F32):
A depressão é um transtorno de humor que pode causar sintomas como tristeza profunda, perda de interesse e energia reduzida.

O tratamento geralmente envolve terapia cognitivo-comportamental, terapia humanizada e, em alguns casos, medicação antidepressiva.


Ansiedade (CID-10: F41):

Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) (CID-10: F41.1): O TAG envolve preocupação crônica e excessiva.
Terapia cognitivo-comportamental é eficaz no tratamento do TAG, ensinando habilidades de gerenciamento da ansiedade.



Pessoas que experimentaram eventos traumáticos podem desenvolver TEPT.
A terapia de exposição, terapia cognitivo-comportamental e EMDR (Dessensibilização e Reprocessamento através de Movimentos Oculares) são abordagens comuns de tratamento.

Transtornos de Alimentação (por exemplo, anorexia, bulimia) (CID-10: F50):

Transtornos alimentares são complexos e geralmente envolvem terapia multidisciplinar, incluindo terapia individual, terapia familiar e apoio médico.

Transtornos de Sono (por exemplo, insônia) (CID-10: G47):

A terapia de higiene do sono e terapia cognitivo-comportamental para insônia (TCC-I) são usadas para tratar distúrbios do sono, ensinando técnicas para melhorar a qualidade do sono.


Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) (CID-10: F90):

O tratamento do TDAH pode envolver terapia comportamental, psicoeducação, apoio escolar e, em alguns casos, medicação.

Problemas de Relacionamento e Conflitos Familiares (CID-10: Z63):
Terapia de casal e terapia familiar são recursos valiosos para resolver conflitos familiares e melhorar os relacionamentos interpessoais.

Além disso, a Psicóloga trata de problemas pontuais, ou seja, que não necessariamente transtornos ou síndromes, mas que causam incômodo em algumas pessoas, como por exemplo:
 

A Prática da Psicologia Clínica 

Ao longo de sua prática clínica, a Psicóloga SP Maristela tem se dedicado a ajudar seus pacientes a encontrar soluções para os desafios emocionais e pessoais que enfrentam. 

Compreendendo a singularidade de  que cada pessoa, com suas próprias experiências, histórias de vida e necessidades individuais, ela se preocupa em adotar uma abordagem personalizada em cada um dos seus pacientes, considerando-os particularmente importantes.

Ela reconhece a importância de uma inteligência emocional bem desenvolvida para lidar com os desafios da vida cotidiana, como o estresse, a ansiedade, os conflitos interpessoais e as dificuldades de relacionamento.

 

Objetivos Profissionais

Seus objetivos profissionais se centram em oferecer a melhor experiencia possivel aos seus pacientes, caracterizando-me pela ética, responsabilidade e aposta constante na atualização e aprimoramento de meus conhecimentos acadêmicos.

Agregar ajuda emocional para mobilizar recursos internos e externos, a fim de conduzir seus clientes na superação de suas Dificuldades a fim de que encontrem novas perspectivas de vidas. 

O cerne do seu trabalho é o acolhimento humanizado, guiado por princípios éticos que valorizam a diversidade e combatem a discriminação. 

 Diferenciais psicóloga Maristela

  • Experiência e conhecimento: Sólida Formação acadêmica e 15 anos de experiência em terapia individual e de casal.
  • Abordagem personalizada: Adapta as técnicas terapêuticas às suas necessidades específicas.
  • Empatia e acolhimento: Cria um ambiente seguro e confidencial para que você se expresse livremente.
  • Foco nos resultados: Acompanha seu progresso de perto e celebra suas conquistas.
  • Comprometimento ético e excêlencia dos atendimentos, garantindo um cuidado profissional e responsável.

    Os Atendimento Psicológico com a Psicóloga sp Maristela não se limita apenas à resolução de problemas imediatos; ela se estende ao desenvolvimento pessoal e ao crescimento emocional de seus pacientes. Por isso, muitos pacientes permanecem em atendimento voluntariamente, depois que os tratamentos se encerram.
Sua dedicação, profissionalismo e paixão pela psicologia têm feito dela uma referência na área da saúde mental em São Paulo, proporcionando um impacto positivo significativo na vida de seus pacientes e na comunidade em geral. 
 
Além disso, Psicóloga Maristela valoriza a importância da relação terapêutica na eficácia do processo terapêutico. Ela reconhece que muitas pessoas não se sentem confortáveis em procurar uma psicóloga e muitos nem mesmo sabem oque falar durante a consulta com a Psicóloga.
 
Pensando nisso,   cria um ambiente acolhedor desde a primeira sessão de terapia para  que seus pacientes sintam-se à vontade para expressar seus pensamentos, sentimentos e preocupações mais profundos. 
 
A confiança mútua e o respeito são fundamentais nessa relação, e Maristela trabalha diligentemente para cultivá-los ao longo do tempo. 
 
Ela tem como Missão, visão e valores 

Missão:

  • Promover o bem-estar emocional e o crescimento pessoal de cada indivíduo, através de um atendimento psicológico humanizado, individualizado e baseado em evidências científicas.

Visão:

  • Ser reconhecida como referência em Atendimentos Psicológicos na área da psicologia clínica em São Paulo, oferecendo um atendimento de excelência e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população.
  • Ser uma psicóloga de referencia em Acolhimento Humanizado para que as pessoas possam explorar seus pensamentos, sentimentos e comportamentos, encontrando soluções para seus desafios e construindo uma vida mais plena e significativa.
  •  Tornar a saúde mental acessível a todos, desmistificando o processo terapêutico e incentivando a busca por ajuda profissional.

Valores Éticos:

  • Respeito: Valorizar a individualidade de cada pessoa, respeitando suas crenças, valores e diferenças.
  • Confidencialidade: Garantir a privacidade e a segurança das informações compartilhadas em terapia.
  • Empatia: Colocar-se no lugar do outro, compreendendo seus sentimentos e dificuldades.
  • Ética: Atuar de acordo com os princípios do Código de Ética Profissional do Psicólogo.
  • Excelência: Buscar constantemente aperfeiçoamento profissional e oferecer um atendimento de alta qualidade.
  • Humanização: Priorizar a relação terapêutica e criar um ambiente acolhedor e seguro.  
 

A Ética da Psicóloga: sua principal ferramenta de trabalho

Trabalhar com ética e respeito às diferenças é um valor fundamental em sua prática profissional. 

Sem ética, não pode haver ajuda psicológica.
A ética profissional aponta para a necessidade de falar também quais são os seus limites de atuação.

É verdade que a ética não é algo que se aprende apenas na faculdade de psicologia. 

Ela é uma questão de caráter e deve estar presente em todas as áreas da vida de um profissional, incluindo a psicologia.

Por isso, como psicóloga, sempre preza pela ética em sua atuação profissional, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP), pelo Código de Ética Profissional do Psicólogo e pelos seus princípios morais e pessoais.

O respeito aos seus pacientes e à confidencialidade das informações compartilhadas em sessão é algo que considero fundamental, assim como o compromisso em promover a saúde mental e a qualidade de vida.

 Contato da Psicóloga Sp


 

Endereço Psicologa PresencialQuando o paciente tem alta da terapia? psicologa sp

Av. Paulista, 2001 – Cj 1911 – 19 andar.
(Mapa)
Psicologa Perto das estações do Metrô Consolação e Paulista

mailto:contato@psicologa-sp.com.br

 O Consultório na Av. Paulista

Endereço: Consultório da Avenida Paulista  Av. Paulista, 2001 – Cj 1911 – 19 andar.  Bela Vista - S. Paulo/SP CEP 01311-931  Horário: das 7:00 as 2100 de segunda a sexta / até as 14:00 aos sábados.

 
Psicóloga presencial em SP

 Para saber mais

  • Saiba o que esperar de uma psicóloga
  • Blog da Psicóloga
  • Entenda como a Psicologia pode ajudar
  •  Canal Youtube - Psiconversa



  • Como a Psicóloga pode ajudar

    O trabalho da Psicóloga Maristela, integra a terapia cognitivo comportamental e  Acolhimento humanizado, o que significa um atendimento ao mesmo tempo técnico e suave. 

    Essa abordagem permite a muitos pacientes:

    Ampliação na capacidade  de resolver conflitos e  tomar decisões Reverter emoções ruins, como por exemplo, a  culpa, o medo , o ciúme e a raiva,  e promover um estado emocional mais positivo.

    Agendamento de consulta com Psicóloga

    Para agendar sua 1ª consulta, por gentileza, clique no botão abaixo.

    Imaginando que a agenda não mostre todas as horários disponíveis, que atendam suas necessidades, entre em contato pelo whatsapp (11) 95091-1931 e indicar suas disponibilidades.
     

     

     

    O que os Pacientes falam sobre a Psicóloga:

    psicologa sp, psicologa perto de mim bem avaliada


     

     

     

     

     

     

     

    Limites de atuação: o que a Psicóloga não consegue atender.

    Valor da Consulta com Psicologa

    1ª consulta com a Psicóloga

    • Preço a partir de R$ 109,00 - Online presencial
    • Frequência: Única

    Terapia Individual - A partir do segundo atendimento

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    • Modalidade: Online ou presencial.
    • Frequência: Semanal, Quinzenal, Esporádica

    Terapia de Casal  - (somente presencial)

    • a partir de

      R$ 298,00

    • Modalidade: presencial.

    • Frequência: Semanal, Quinzenal, Esporádica


    Formas de Pagamento: 
    • Pix ou cartão de débito/crédito parcelado.

    • Política de reajustes de preços -  O valor que você pagar pela consulta (individual, Casal, Infantil) será mantido pelo prazo de 01 ano, independente dos reajustes que houverem nesta tabela.

      Embora o Código de Ética Profissional do Psicólogo (Resolução CFP nº 10/2005, e a mais recente Resolução CFP nº 003/2007 que a altera) vede a utilização do preço como forma de propaganda (Artigo 20, alínea "d"), a Nota Técnica de 2022 esclarece que informar o preço no perfil profissional, de forma clara, é considerado uma prática transparente e respeitosa com o direito do consumidor à informação, conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor. 

       

      Saiba mais sobre a Ética na divulgação dos preços de Consulta Psicológica