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09 Mitos e Lendas sobre psicólogos e psicologia

Reza a lenda que Psicólogos são profissionais que trabalham para pessoas com problemas mentais, custam caro, atendem em consultórios luxuosos no centro das grandes cidades, onde somente os ricos teriam acesso. Ainda bem que isso é lenda. 


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E que com seu trabalho, as pessoas mudam de maneira irreversível. 

A lenda ainda diz que os Psicólogos se vestem de maneira formal, e estão sempre julgando as pessoas, e como pessoas, não tem nenhum problema na vida, e só poderia ajudar se tivesse atravessado o mesmo problema que o paciente.

A lenda continua enfatizando que os Psicólogos tem de estar sempre do lado do paciente, concordando com absolutamente tudo o que ele fizer, mesmo que ele queira cometer um crime. 

E que em nenhuma circunstância o sigilo poderia ser quebrado.


Infelizmente muitas pessoas ainda acreditam nestas informações falsas!

 As principais lendas e mitos sobre Psicólogos são:

1) O psicólogo deve mudar a mente das pessoas.

2) Psicólogo não pode atender parentes;

3) Psicólogo não pode ter problemas pessoais;

4) Psicoterapia é para a vida toda;

5) Terapia custa caro;

6) Terapia substitui a medicação;

7) O psicólogo apenas ouve o paciente;

8) O Psicólogo tem obrigação de guardar sigilo.

9) Todo mundo precisa de Psicólogo

Estamos aqui para esclarecer.




1) O psicólogo deve mudar a mente das pessoas.

Jamais.

O executor da mudança é o PACIENTE. O psicólogo só instrumentaliza.

O psicólogo deve verificar junto ao seu paciente, quais os comportamentos excessivos ou deficitários devem ser modulados.

Para isto é preciso levar o paciente a modificar alguns pensamentos.

Isto se consegue por meio de técnicas como o questionamento socrático, role-play, atividades reflexivas, etc.



2) Psicólogo não pode atender parentes


De fato: não DEVEMOS atender OS NOSSOS próprios parentes, amigos ou pessoas próximas, por causa do vínculo de proximidade que faz com que não enxerguemos a situação com o distanciamento necessário para intervir.

Mas, não há impedimento de atender duas pessoas que sejam próximas, desde que não haja CONFLITO DE INTERESSES. Quem decide isso, é o próprio Psicólogo.

O Conselho Federal de Psicologia Orienta que:


"A decisão pelo atendimento é do(a) psicólogo(a), que considerará se o atendimento interferirá negativamente nos objetivos do serviço prestado, uma vez que não há nada na regulamentação que proíba especificamente o atendimento de familiares e/ou conhecidos(as).”

Fonte: https://www.crpsp.org/impresso/materia/15/manual-do-conselho-regional-de-psicologia-sp-2013

3) Psicólogo não pode ter problemas pessoais


Se isto fosse verdade, poucas pessoas poderiam ser psicólogos, não é mesmo?  

Quem não tem lá seus conflito que atire a primeira pedra.
Seria bom se não tivéssemos problemas, que pudéssemos ficar para sempre numa redoma contemplando a vida, mas isto não acontece.

Quando o psicólogo está com muitos conflitos,sentindo-se incapacitado para ajudar os outros, geralmente pede uma licença para resolver suas questões; outros usam suas dores para compreender melhor a dor do outro.

Mas sempre estamos buscando melhorar,por isso estamos sempre em terapia e supervisão.


4) Psicoterapia é para a vida toda


Nem sempre. Existem casos que algumas sessões podem ajudar o paciente a se ajustar ao seu meio. 

Neste caso, o paciente viria  para a terapia apenas para a "manutenção cognitiva". 

Claro que em ALGUNS casos, a psicoterapia é necessária por longos períodos. se as pessoas são diferentes, o tempo de terapia também é.


5) Terapia custa caro


Não mesmo. 

Se você procurar com calma, sempre encontrará um profissional que aceite o que você pode pagar.

E, se você gostou muito do Psicólogo, mas não pode pagar o que ele pede, tente negociar. Envie uma mensagem expondo  paraseu caso. 


A maioria dos Psicólogos particulares espera este tipo de abordagem, e está aberto negociar seus valores.

Basta conversar.

É obrigação do psicólogo estar aberto ao diálogo.
Existe a opção de clínica social em psicologia, para pessoas que estão atravessando fases difíceis financeiramente.


6) Terapia substitui a medicação.

Não. 

E o pressuposto contrário também é falso. 

São tratamentos complementares, como o trabalho do dentista e do protético. 

É necessária uma avaliação bem feita para saber quando entrar com medicação, quando pedir a suspensão, a redução, etc.



7) O psicólogo apenas ouve o paciente


Depende da abordagem: 

Os psicanalistas tendem a ouvir mais e intervir menos; os humanistas e comportamentais as vezes falam um pouco mais. Tudo depende da formação de cada um.


8) O Psicólogo tem obrigação de guardar sigilo.

Esta afirmação é PARCIALMENTE verdadeira.

É Obvio que temos que guardar sob sigilo tudo o que for dito durante o atendimento, e também guardar informações referentes aos tratamento como uso de medicação, frequência do paciente, preço, forma de pagamento, etc.

Eu não dou este tipo de informação pra ninguém, embora algumas pessoas façam uma espécie de pressão psicológica para obtê-las. E se insistir, eu oriento-as a ligarem para o CRP de São Paulo. Caso o Conselho Regional me autorizar eu passo a informação. Do contrário, não. (Obviamente, o Conselho não autoriza).

Nunca sabemos como as informações sobre nosso paciente serão usadas por terceiros. Às vezes as pessoas que  pedem informações são bem intencionadas, mas não podemos correr riscos. Então, no meu caso, elas ficam sem informações, mesmo quando estão agindo de boa-fé.

Porém, existem casos extremos.

Já ocorreram casos em que foi preciso alertar os familiares sobre risco iminente de suicídio de paciente.

Casos como este, é permitido quebrar PARCIALMENTE o sigilo do paciente e alertar a família, pois a quebra do sigilo é considerada um mal menor.

Vamos ver o que diz o Conselho Federal de Psicologia sobre o Sigilo Profissional:

60 - Em algum momento o(a) psicólogo(a) pode quebrar o sigilo?


O artigo 10 do Código de Ética dispõe sobre a possibilidade do(a) psicólogo(a) decidir pela quebra do sigilo, sendo que deverá estar pautado(a) pela análise crítica e criteriosa da situação, tendo em vista os princípios fundamentais da ética profissional e a direção da busca do menor prejuízo. É preciso analisar a situação à luz do próprio Código de Ética considerado como um todo, por envolver um conjunto de fatores a serem verificados: motivo da quebra de sigilo, circunstâncias em que ocorreu, modo de operar a quebra de sigilo.

61 - Quando o(a) psicólogo(a) precisar compartilhar informações com outros(as) profissionais, o que pode ser dito?


O sigilo implica também que, quando houver necessidade de informar a respeito do atendimento a quem de direito, deve-se oferecer apenas as informações necessárias para a tomada de decisão que afete o(a) usuário(a) ou beneficiário(a).

62 - Não tenho certeza sobre manter o sigilo de uma situação, o que fazer?


Em caso de dúvida, é também importante que a situação da quebra de sigilo seja compartilhada e discutida com outros(as) profissionais envolvidos(as) no atendimento ou, quando não houver, que o(a) psicólogo(a) busque algum(a) profissional ou a orientação do próprio Conselho para auxiliá-lo(a) na reflexão crítica para uma tomada de decisão fundamentada.

63 - Se decido quebrar o sigilo em uma situação, o que devo compartilhar?


Quando houver decidido pela quebra de sigilo, o(a) psicólogo(a) deve tomar o devido cuidado para dar a conhecer a outrem apenas aquilo que está sendo demandado e para aquele fim específico, mantendo os demais aspectos não requisitados sob sigilo.

64 - Se o(a) usuário(a) do serviço não estiver mais em atendimento, posso quebrar o sigilo?


Mesmo após o término de um trabalho, ou do falecimento do(a) usuário(a) o sigilo das informações deve ser mantido, sendo que a decisão pela quebra de sigilo deve ser avaliada conforme mencionado anteriormente.

65 - E no caso de atendimento a crianças e/ou adolescentes, o que posso compartilhar com os(as) responsáveis?


Nestes casos é importante o cuidado para comunicar ao(à) “responsável apenas o estritamente essencial para se promoverem medidas em seu benefício” (Art. 13 do Código de Ética).

Fonte:

https://www.crpsp.org/impresso/materia/15/manual-do-conselho-regional-de-psicologia-sp-2013


9) Todo mundo precisa de Psicólogo

Por mais Psicóloga que eu seja, por mais que eu ame minha profissão, devo admitir que este pressuposto é falso.

É falso porque todos nós conhecemos pessoas que nunca foram em psicólogos, algumas que jamais ouviram falar sobre Psicoterapia, Psicologia etc, e que lidam muito bem com seus problemas.

Portanto a afirmação correta seria:

"Algumas pessoas precisam de psicólogos; outras podem se beneficiar da Psicoterapia por um tempo determinado"

10) O Psicólogo só pode atender casos que ele mesmo já passou.

Não.

Se fosse assim, o médico só poderia ser oncologista depois de ter se curado do câncer. 

O que deve contar para o Psicólogo é a experiência CLÍNICA, E NÃO PESSOAL. Adquirimos experiência nos nossos atendimeentos, e na nossa formação acadêmica.

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Ética da Psicóloga


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